quarta-feira, 20 de abril de 2011

Avaliação dos seguros de protecção ao crédito

A instabilidade económica e o aumento do desemprego preocupam-no? Receia ficar desempregado ou doente e sem possibilidades de assegurar o pagamento dos seus empréstimos? A subscrição de um seguro de protecção de crédito pode ser uma solução para respeitar os seus compromissos e conseguir a desejada estabilidade financeira.
O seguro de protecção ao crédito ampara o cliente na ocorrência de um imprevisto, garantindo o pagamento do capital devido em caso de morte e de invalidez permanente, bem como a própria prestação mensal do crédito, no caso do cliente ficar desempregado.

Sempre que ocorra alguma destas situações imprevisíveis, a companhia de seguros substitui-se ao subscritor do seguro sendo que apenas se pode descartar das suas obrigações no caso de provar que o cliente agiu de má-fé.

Seguro de protecção ao crédito é difícil de subscrever

Embora os seguros de protecção ao crédito se afigurem como um bom remédio, não têm apenas virtudes. Se às exclusões juntarmos as franquias e os limites de indemnização, e tivermos ainda em conta os inexoráveis períodos de carência, constatamos que o fim para o qual contratamos o seguro de protecção ao crédito sai algo comprometido com tantos constrangimentos, mas é certo que as companhias de seguros não comercializam produtos para perderem dinheiro.
Também o preço é considerado outro elemento pouco atractivo e que deve ser tido em conta no momento da contratação. Para um empréstimo de cinco mil euros a 24 meses, o cliente pode ter de pagar um prémio à cabeça no valor de 210 euros, o que representa cerca de 15% dos encargos associados ao crédito. Acrescem outras fraquezas como o facto de para o segurado activar o produto no caso de acidente ou doença, a incapacidade terá de durar mais de 30 dias. Durando menos, o que sucede na maioria das ocasiões, o segurado terá de continuar a pagar a prestação do crédito.

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